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Volume 32, N° 2 - julho 2012
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Eli de Fátima Napoleão de Lima
Resumo
O artigo analisa três narrativas constitutivas do imaginário brasileiro sobre a Amazônia, com ênfase especial na obra de Euclides da Cunha (1866-1909). Seus escritos amazônicos são tratados como narrativas que, carregadas de “literaturidade”, criticam e reproduzem a ideologia de sua época. Narrativas que inauguram, indicam e estabelecem um vasto campo para interpretações futuras da Amazônia. Através da comparação com José Veríssimo (1857/1916) e Ferreira de Castro (1898/1974), perscrutamos outras obras e visões que têm a Amazônia como cenário.
Palavras-chave: História, Narrativa, Literatura, Interpretação, Amazônia.
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